imagem: internet
O corpo muda rapidamente durante a gestação, o que causa desconforto, dores e má postura. Mas tudo isso pode ser amenizado com o método de condicionamento físico Pilates. Desde que não haja contraindicação médica, as grávidas podem começar o exercício logo depois do terceiro mês de gestação e manter a prática até o final do sétimo.
Os benefícios? A modalidade alonga e fortalece a musculatura, principalmente a de abdômen, glúteos e parte inferior das costas, considerada o centro de força do corpo e responsável pela sustentação da coluna vertebral.
Além de ganhar condicionamento físico e bem-estar e controlar o peso, a gestante que faz Pilates ainda tem um ganho extra. Um abdômen mais forte vai facilitar o trabalho de parto. “Nessa hora, o útero se contrai para expulsar o bebê e, por um ato reflexo, a mulher também faz pressão abdominal, que é importante para empurrá-lo pelo canal vaginal. Um abdômen mais forte facilita esse trabalho. Nos momentos finais, há um relaxamento do períneo que permite a passagem da criança”, explica o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo, do Hospital Sírio-Libanês. Outra vantagem para levar em conta: “Depois do nascimento, se essa musculatura estiver bem treinada, ela se recupera mais rapidamente”, continua o obstetra.
Nessa prática, a prioridade é a qualidade e a execução correta dos exercícios, e uma das grandes preocupações da fisioterapeuta é garantir a postura adequada do aluno.
Os benefícios? A modalidade alonga e fortalece a musculatura, principalmente a de abdômen, glúteos e parte inferior das costas, considerada o centro de força do corpo e responsável pela sustentação da coluna vertebral.
Além de ganhar condicionamento físico e bem-estar e controlar o peso, a gestante que faz Pilates ainda tem um ganho extra. Um abdômen mais forte vai facilitar o trabalho de parto. “Nessa hora, o útero se contrai para expulsar o bebê e, por um ato reflexo, a mulher também faz pressão abdominal, que é importante para empurrá-lo pelo canal vaginal. Um abdômen mais forte facilita esse trabalho. Nos momentos finais, há um relaxamento do períneo que permite a passagem da criança”, explica o ginecologista e obstetra Alexandre Pupo, do Hospital Sírio-Libanês. Outra vantagem para levar em conta: “Depois do nascimento, se essa musculatura estiver bem treinada, ela se recupera mais rapidamente”, continua o obstetra.
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